terça-feira, 5 de maio de 2009

EU TE AMO (possuo)!



Antes de dar vasão às palavras, queria deixar bem claro que tenho plena convicção que
não sou o exemplo a ser seguido em situação nenhuma! Não digo isso porque eu seja A ERRADA! Não é isso! Apenas porque acredito haver por aí outros mulheres nas quais as garotinhas possam se espelhar e dizer: "quando crescer quero ser como ela!" Da mesma forma que não posso servir de exemplo, também não levo jeito pra psicóloga, embore a Psicologia seja uma área que ÀS VEZES me encanta! Apesar de tudo o que eu disse aqui, me DOU O DIREITO de dividir uma reflexão profunda que sempre fiz: o que é, afinal, é o AMOR?
Não tenho nenhuma razão especial pra fazer uma pergunta como essas, mas é que são tantas as maneiras que vejo por aí de manifestação sentimental, que em muitas situações fico me perguntando se as pessoas - NO GERAL - sabem de fato o que é esse sentimento! Bom, pra falar a verdade, tenho uma razão específica, sim, pra me questionar ainda mais sobre isso! O motivo é o acompanhamento que faço de uma relação amorosa bem próxima de mim e, se duvidar, uma das mais intrigantes que já vi!
Duas pessoas que se amam (eu espero que o verbo, entre elas, seja mesmo conjugado na
3ª pessoa do plural!), mas se machucam constantemente! E as marcas deixadas, infelizmente, não são apenas na alma! Os machucados não são apenas EMOTIVOS! E por mais natural que isso possa parecer, nunca o será! Intervir? Não, se ocorrer longe de mim! Bom, mas o que vale é a felicidade de ambos, não é mesmo? Se há felicidade numa situação tão ADVERSA À NORMALIDADE do amor, fazer o quê? Talvez, nem mesmo o amor seja normal, pessoal!



Felicidades ao (s) casal (is)!